domingo, 20 de setembro de 2009

Ó do borogodó, Livraria da Esq - Rua do Bosque; Bar do Cidão Não, Pau brasil mais ainda nope, Meirinha ? , Partido Alto (!?),

Zé Presidente

Alegria!!!!!

domingo, 30 de agosto de 2009

Silêncio

alguém mudou a cor

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Que cansaço, meus olhos só querem cegar, logo.
Ladainha, Ladainha
Lasanha, Lasanha

Lambada, Lambada
Lambança, Lambança

Largada, Largada
Largura, Largura

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Tenho procurado alguns sonhos, queria te dar algum sonho, como prometido.
Mas meus sonhos são amarelados e desertos, pelo menos foram os sonhos das últimas noites.
Qualquer precipitação em mim é um único palpite.
Quando acordo encontro meia dúzia de palpitações no âmago da sorte.
Tudo hoje, para mim, é sorte, signo, fé.

Esqueço de respirar. A chuva aumentou. Tudo parece ter um significado, eu não quero mais sinais.

Espero um sonho esta noite.
Interessante: estive viciado de uma ansiedade bastante determinante, cuja presença não me irmano. Na verdade, estou em um momento de direcionar horizontes, apontamentos direcionados e, de certa forma, definidos. Isso acaba inaugurando uma era totalmente inédita para mim, auto-caracterizado de uma pessoa ultra hesitante e giratória, nos últimos poucos anos.

Os motivos pelos quais os tempos mudam(ram) não hão de meritar-se aqui... é secundário! De alguma forma, no entanto, a persistência de uma transformação acabou agigantando uma vontade encubada-há-muito-vontada de impulsão e erupção.

Acho que essa precipitação, logo que liberada, acabou me invadindo de uma forma um tanto quanto intransigente: seu apelo é, hoje, uma tarefa assim urgente, para a qual eu me devo primeiramente como um devedor. É como se a recém-descoberta / e permitida urgência tenha surgido tão independente que se viu capaz de tudo, e assim, super-arrogante. A arrogância da minha independência me invadiu e me fez diminuto em relação a ela, super invasiva em sua insujeição.

Ped or